terça-feira, 26 de abril de 2011

I Feelthis #01

Existem 2 tipos de pessoas: As que gostam de contos eróticos, e as que mentem. 
Nosso leitor André nos enviou esse conto. E como o Feelthis adora deixar nossos leitores e leitoras 'animados', começa hoje o nosso espaço de contos...


Caso você tenha coragem de mandar um relato seu,é só enviar para feelthis.blog@gmail.com que publicamos!








Espero que aproveitem! Com amor,  Emmanoele





O prêmio por ajudar...


Acordei cedo e fui caminhar como todos os dias. Estava frio naquela época, então coloquei um moletom. Sempre faço caminhos diferentes a cada caminhada. Passando por outros bairros, e desta vez acabei entrando por uma rua muito deserta, e pelo horário ainda não havia ninguém na rua.

De uma casa saiu uma moça de uns 22 anos meio apressada. Na metade do caminho um cachorro surgiu, e avançou contra ela - que ficou paralisada. Como estava a alguns metros corri um pouco e tentei o afastar. Ele conseguiu arranhar minha coxa, mas o afastei com um chute.
A moça estava branca de susto, e achando que eu estivesse ferido, me convidou para ir até a casa dela para passar algum remédio. Respondi que não precisava se preocupar, que tinha sido arranhão e que não queria incomodar. Ela insistiu, então topei.
No caminho da casa dela, pude notar o quanto bonita era. Apesar do uniforme pude ver que tinha um corpo delicioso.
Entramos na casa, e ela pediu que eu me sentasse num sofá da sala enquanto trazia uns medicamentos. Voltou com soro fisiológico, gaze e mercúrio, mais uma vez falei que não precisava, mas ela verificou que houve um pequeno furo na minha calça e que era perigoso.
Como o ferimento era na coxa, apenas levantando a calça não era possível alcançar. Apesar de constrangida, ela disse que o jeito seria eu abaixar a calça para verificar e medicar se necessário fosse.
Nesta hora eu, que já estava imaginando como seria aquela doçura sem aquele uniforme e, inebriado pelo seu perfume e por sua beleza, já estava com o pau meio duro, apesar de constrangido.
Larguei o constrangimento para lá e abaixei a calça, afinal eu estava de cueca e a camisa do moletom é comprida e não ficaria exposto.
Verificamos que foi realmente um arranhão superficial, mas mesmo assim ela embebeu a gaze com soro fisiológico e começou a passar levemente sobre ele. O geladinho do soro, sua mão linda e o inesperado da situação me fizeram arrepiar e subiu aquele friozinho na barriga que antecede a sensação de satisfação e tesão. Pronto, não teve jeito, meu pau teve uma forte ereção.
Ela estava ajoelhada e olhou bem para meu volume, olhou para mim (que a esta altura já estava até ofegante de tesão e adrenalina) e passou a mão no meu pau por cima da cueca. Eu então tirei-o para fora e ela começou a me punhetar e falar coisas que nem me lembro mais. Eu a levantei e beijei aquela boca linda, chupei seus peitinhos pequenos e com bicos rosados, seu pescoço, sentindo aquele perfume gostoso. Então entramos naquele frisson. Minha roupa foi fácil de cair, então ajudei-a a se livrar do uniforme. Que visão maravilhosa: a calcinha branca de renda, já denunciava sua excitação. Dei mordidinhas em sua bucetinha por cima da calcinha e senti o cheirinho gostoso de mulher. Abaixei a calcinha e enfiei a língua, assim mesmo, agachado e ela em pé. Virei-a para ver a bundinha. Delícia. Tentei enfiar a língua até no cuzinho, mas ela não deixou. Pediu para ser penetrada, então fizemos um papai-mamãe ali mesmo no sofá.
Depois de uma boa gozada dela, eu a pedi que ficasse de quatro no sofá mesmo a fim de meter por trás na bucetinha e poder curtir a visão daquela bunda maravilhosa. Anunciei que ia gozar e ela pediu que eu gozasse nos peitinhos dela. Foi um gozo muito gostoso que quase me derrubou no chão devido ao tremor nas pernas.
Ela se limpou com um pouco de gaze, pegou o uniforme e foi para o banheiro. Ela me chamou, passou papel higiênico em meu pau e eu a beijei. Eu queria mais. Queria esperar um pouco para continuar, mas ela disse que teria que ir.
Então fui embora, e não a encontrei novamente. 

Um comentário: